Você Sabia que a Medicina da Época Ajudou a Matar o Presidente Garfield?
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Você Sabia que a Medicina da Época Ajudou a Matar o Presidente Garfield?

10 de julho, 2025 Gustavo Santos

A Morte Mais Irônica da História: Como os Médicos Mataram um Presidente

Imagine sobreviver a um atentado, mas acabar morrendo não pela bala, e sim pelos médicos que tentaram te salvar. Foi exatamente isso que aconteceu com James A. Garfield, o 20º presidente dos Estados Unidos. Em vez de morrer pelo tiro que levou, ele sucumbiu a uma sequência de erros médicos que mostram como a medicina do século XIX podia ser tão perigosa quanto a própria doença.

Neste post da série “Você Sabia?”, vamos contar como um presidente foi vítima da medicina de sua época — e como isso ajudou a impulsionar mudanças nos cuidados hospitalares que salvam vidas até hoje.

1. Quem Foi James Garfield? O Presidente que Veio do Nada

James Abram Garfield foi uma das figuras mais fascinantes da política americana do século XIX. Nascido em 1831 em uma cabana de troncos em Orange Township, Ohio, ele personificava o sonho americano de ascensão social através do mérito pessoal.

Garfield era um autodidata impressionante. Trabalhou como carpinteiro, professor e até mesmo como condutor de barcos nos canais de Ohio para pagar seus estudos. Formou-se no Williams College em Massachusetts e se tornou professor de línguas clássicas, matemática e filosofia. Sua sede de conhecimento era insaciável — ele dominava grego, latim e até mesmo conseguia escrever simultaneamente em grego com uma mão e em latim com a outra.

Durante a Guerra Civil Americana, Garfield serviu como coronel e depois general, demonstrando habilidades militares notáveis. Após a guerra, ingressou na política, servindo por 17 anos na Câmara dos Representantes, onde se destacou como um orador eloquente e defensor dos direitos civis.

A eleição de 1880 foi um verdadeiro drama político. Garfield não era nem mesmo candidato inicialmente — ele estava na convenção republicana apoiando John Sherman. Mas após 36 rodadas de votação em uma convenção dividida, os delegados se voltaram para Garfield como candidato de compromisso. Ele venceu a eleição por uma margem apertadíssima: apenas 7.018 votos populares de diferença, embora tenha obtido uma vitória confortável no colégio eleitoral.

Sua presidência, no entanto, foi extremamente curta: durou apenas cerca de 200 dias. Em 2 de julho de 1881, ele foi baleado por Charles Guiteau, um homem frustrado por não ter conseguido um cargo no governo. O atentado não foi imediatamente fatal — e aí começa o verdadeiro problema.

2. O Atentado que Chocou a América

A manhã de 2 de julho de 1881 começou como qualquer outra para o presidente Garfield. Ele estava na estação ferroviária de Baltimore e Potomac em Washington D.C., preparando-se para embarcar em uma viagem de férias com sua esposa, que estava se recuperando de malária.

Charles Julius Guiteau era um homem perturbado com delírios de grandeza. Advogado fracassado, pregador religioso sem sucesso e escritor medíocre, ele havia se convencido de que merecia um cargo importante no governo Garfield. Quando foi repetidamente rejeitado e até mesmo impedido de entrar na Casa Branca, Guiteau desenvolveu uma obsessão perigosa.

Ele acreditava que Deus havia lhe ordenado matar o presidente para salvar a República. Durante semanas, Guiteau perseguiu Garfield, chegando até mesmo a segui-lo à igreja, mas sempre encontrava uma desculpa para não agir. Na estação ferroviária, finalmente encontrou sua oportunidade.

O atentado foi brutal e covarde. Guiteau se aproximou pelas costas de Garfield e disparou duas vezes com um revólver calibre .44. O primeiro tiro atingiu o braço do presidente, causando apenas um ferimento superficial. O segundo tiro foi mais sério: atingiu as costas de Garfield, penetrando cerca de 7 centímetros e alojando-se em algum lugar do abdômen.

Guiteau foi imediatamente capturado e, de forma bizarra, parecia orgulhoso de seu ato. Ele gritou: “Eu sou um Stalwart dos Stalwarts! Chester Arthur é presidente agora!” — referindo-se à facção política republicana e ao vice-presidente que assumiria o cargo.

A reação do público foi de choque e indignação. Garfield era genuinamente popular, visto como um homem do povo que havia chegado ao topo através do trabalho duro. Multidões se reuniram do lado de fora da Casa Branca, ansiosas por notícias sobre o estado do presidente.

3. O Início do Pesadelo Médico

Aqui é onde a história se torna verdadeiramente trágica. A bala não atingiu nenhum órgão vital. Estudos modernos sugerem que o projétil se alojou em tecido muscular e gorduroso, longe de qualquer estrutura crítica. Se tivesse recebido cuidados médicos adequados — ou melhor ainda, se os médicos simplesmente tivessem deixado a bala onde estava — Garfield provavelmente teria sobrevivido.

Infelizmente, a medicina americana de 1881 estava perigosamente atrasada em relação aos avanços científicos da época. Enquanto na Europa médicos como Joseph Lister já haviam provado a importância da antissepsia cirúrgica desde a década de 1860, a teoria dos germes ainda era amplamente rejeitada nos Estados Unidos.

Dr. Doctor Willard Bliss (sim, “Doctor” era literalmente seu primeiro nome) assumiu o comando do tratamento de Garfield. Bliss era um médico respeitado, mas representava a velha escola da medicina americana que via as práticas antissépticas europeias como “frescura desnecessária”.

O primeiro erro crítico aconteceu logo após o atentado. Os médicos insistiram em localizar e remover a bala. Eles introduziram dedos não esterilizados na ferida, sondas metálicas sujas e até mesmo instrumentos improvisados na tentativa de encontrar o projétil. Cada exploração da ferida introduzia mais bactérias e causava mais trauma aos tecidos.

A obsessão em encontrar a bala se tornou uma fixação perigosa. Os médicos acreditavam que era impossível sobreviver com um projétil no corpo, uma crença que não tinha base científica. Eles perfuraram e sondaram repetidamente o abdômen de Garfield, criando um túnel de infecção que se estendia por mais de 50 centímetros através de seu corpo.

4. A Medicina que Matou: 80 Dias de Agonia

Os 80 dias que se seguiram ao atentado foram um pesadelo médico que demonstra como a ignorância pode ser mais letal que qualquer bala. Garfield não morreu do tiro — ele morreu lentamente das tentativas de salvá-lo.

As Infecções Mortais

Sem conhecimento sobre antissepsia, os médicos transformaram uma ferida relativamente simples em uma infecção generalizada. As bactérias introduzidas pelas mãos e instrumentos sujos se espalharam através do corpo de Garfield, criando múltiplos focos de infecção.

Pus começou a vazar da ferida em quantidades alarmantes. Os médicos, em vez de reconhecer isso como sinal de infecção, interpretaram como “laudável” — uma teoria médica obsoleta que considerava a formação de pus como parte natural da cura. Eles até mesmo impediam que o pus drenasse completamente, acreditando que isso era benéfico.

A Busca Desesperada pela Bala

A obsessão em encontrar a bala levou a experimentos bizarros e perigosos. Alexander Graham Bell, o inventor do telefone, foi chamado para ajudar. Ele desenvolveu um detector de metal primitivo especificamente para localizar o projétil no corpo de Garfield.

O teste com o detector foi um fracasso. O dispositivo não conseguiu localizar a bala, possivelmente porque as molas metálicas da cama de Garfield interferiram com o equipamento. Ironicamente, Bell testou o detector em veteranos da Guerra Civil que tinham projéteis em seus corpos e viviam vidas normais — uma prova de que a remoção da bala não era necessária.

O Colapso Físico

Conforme as semanas passavam, Garfield definhava visivelmente. Ele perdeu mais de 20 quilos, seu corpo sendo consumido pela infecção constante. As febres eram constantes e debilitantes, alternando com calafrios que o deixavam tremendo descontroladamente.

A alimentação se tornou um problema crítico. Garfield não conseguia manter comida no estômago devido à dor e aos vômitos constantes. Os médicos, em um dos episódios mais bizarros de todo o tratamento, decidiram tentar alimentá-lo através de enemas. Eles introduziam caldos, ovos batidos e até mesmo uísque pelo reto, acreditando que isso poderia nutri-lo.

A Mudança para o Mar

Em agosto, na tentativa desesperada de ajudar o presidente, os médicos decidiram transportá-lo para Elberon, Nova Jersey, acreditando que o ar marinho poderia ajudar em sua recuperação. A viagem foi um empreendimento massivo que envolveu a construção de uma ferrovia especial até a casa de praia.

Garfield estava tão fraco que mal conseguia falar. Testemunhas descrevem um homem que havia sido robusto e vigoroso agora reduzido a um esqueleto vivo, com os olhos fundos e a pele amarelada pela infecção.

5. A Ciência Ignorada: Por que Garfield Morreu

Para entender completamente a tragédia da morte de Garfield, é crucial compreender o estado da medicina em 1881 e como os avanços científicos disponíveis foram ignorados.

A Revolução Antisséptica Ignorada

Joseph Lister havia revolucionado a cirurgia na década de 1860 com suas técnicas antissépticas. Usando ácido carbólico para esterilizar instrumentos e feridas, ele reduziu drasticamente as taxas de mortalidade pós-operatória. Seus métodos eram amplamente aceitos na Europa, mas encontraram resistência feroz nos Estados Unidos.

Os médicos americanos consideravam as práticas de Lister como “afetação europeia”. Eles acreditavam que a medicina americana era superior e que não precisavam de “truques” estrangeiros. Essa arrogância custou a vida de Garfield.

A Teoria dos Germes Rejeitada

Louis Pasteur e Robert Koch já haviam estabelecido a teoria dos germes na década de 1870, provando que microorganismos causavam doenças. No entanto, muitos médicos americanos ainda acreditavam na teoria dos “miasmas” — a ideia de que doenças eram causadas por “ar ruim” ou vapores nocivos.

Se os médicos de Garfield tivessem aceito a teoria dos germes, eles teriam esterilizado suas mãos e instrumentos, evitado explorações desnecessárias da ferida e focado em prevenir infecções em vez de procurar pela bala.

Autópsias Revelam a Verdade

A autópsia de Garfield revelou a extensão do desastre médico. A bala estava inofensivamente alojada em tecido muscular, longe de qualquer órgão vital. No entanto, o caminho criado pelas sondas médicas estava cheio de pus e tecido necrótico, estendendo-se por todo o abdômen.

Médicos modernos que estudaram o caso concordam unanimemente: Garfield morreu de infecção iatrogênica — ou seja, causada pelo próprio tratamento médico. A sepse que o matou foi resultado direto das explorações repetidas e não estéreis de sua ferida.

6. O Impacto na Medicina Americana

A morte de Garfield teve consequências profundas e duradouras na medicina americana. Ela serviu como um despertar brutal para a profissão médica e catalisou mudanças que salvaram milhões de vidas.

A Aceitação da Antissepsia

Após a morte de Garfield, a resistência americana à antissepsia começou a desmoronar. Médicos que haviam ridicularizado as práticas de Lister começaram a adotá-las, especialmente quando os resultados melhorados se tornaram inegáveis.

Escolas médicas começaram a ensinar técnicas antissépticas como parte obrigatória do currículo. A esterilização de instrumentos, a lavagem das mãos e a limpeza de feridas se tornaram práticas padrão em hospitais americanos.

Reforma na Educação Médica

A tragédia expôs as deficiências gritantes na educação médica americana. Muitos médicos da época tinham treinamento inadequado e resistiam a novos conhecimentos científicos. A morte de Garfield ajudou a impulsionar reformas que elevaram os padrões da educação médica.

A criação de hospitais-escola e a ênfase em treinamento prático baseado em evidências científicas foram resultados diretos da necessidade de melhorar a qualidade dos cuidados médicos.

O Nascimento da Medicina Baseada em Evidências

A morte de Garfield também destacou a importância de aceitar evidências científicas mesmo quando elas contradiziam práticas tradicionais. Ela ajudou a estabelecer o princípio de que a medicina deve ser baseada em pesquisa rigorosa, não em tradição ou orgulho nacional.

7. As Consequências Políticas e Sociais

A morte de Garfield teve ramificações que se estenderam muito além da medicina, transformando aspectos fundamentais da sociedade americana.

A Reforma do Sistema de Spoils

Charles Guiteau havia matado Garfield por não conseguir um cargo político. Ele era um exemplo extremo do “sistema de spoils” — a prática de dar empregos governamentais a apoiadores políticos, independentemente de suas qualificações.

A indignação pública com o assassinato levou diretamente à aprovação do Pendleton Civil Service Act em 1883. Esta lei estabeleceu que cargos federais seriam preenchidos com base no mérito, não em conexões políticas, criando o sistema de serviço civil moderno.

A Proteção Presidencial

A facilidade com que Guiteau conseguiu se aproximar de Garfield expôs a vulnerabilidade dos presidentes americanos. Embora o Serviço Secreto existisse desde 1865, sua função era apenas combater a falsificação de moeda.

Após o assassinato de Garfield, começaram discussões sobre proteção presidencial que eventualmente levariam à expansão do papel do Serviço Secreto. No entanto, foi apenas após o assassinato de William McKinley em 1901 que a proteção presidencial se tornou uma responsabilidade oficial do Serviço Secreto.

O Impacto na Imprensa

A cobertura da agonia de Garfield foi um dos primeiros exemplos de cobertura médica intensiva na imprensa americana. Jornais publicavam boletins médicos diários, e o público acompanhava cada desenvolvimento com interesse obsessivo.

Esta cobertura ajudou a educar o público sobre medicina e aumentou a conscientização sobre a importância de cuidados médicos adequados. Ela também estabeleceu precedentes para como a mídia cobriria crises de saúde de figuras públicas.

8. Outras Mortes Presidenciais e Lições Aprendidas

A morte de Garfield não foi um caso isolado de liderança política prejudicada por cuidados médicos inadequados. Vários outros presidentes americanos sofreram devido às limitações da medicina de suas épocas.

George Washington: Sangrado até a Morte

George Washington morreu em 1799 após uma doença respiratória relativamente menor. Seus médicos o submeteram a sangramentos repetidos, removendo aproximadamente 40% de seu sangue em um período de 12 horas. Esta prática, baseada na teoria dos “humores”, provavelmente acelerou sua morte.

Abraham Lincoln: Cuidados Médicos Primitivos

Abraham Lincoln foi baleado na cabeça em 1865, uma ferida que seria fatal independentemente do tratamento. No entanto, os médicos da época não tinham conhecimento sobre trauma craniano e fizeram pouco além de manter Lincoln confortável até sua morte.

A Evolução dos Cuidados Médicos Presidenciais

A morte de Garfield marcou um ponto de virada na qualidade dos cuidados médicos disponíveis para presidentes americanos. Presidentes posteriores se beneficiaram de avanços médicos que foram parcialmente impulsionados pelas lições aprendidas com a tragédia de Garfield.

9. Lições Modernas de uma Tragédia Antiga

A história de James Garfield continua relevante hoje porque ilustra princípios fundamentais sobre medicina, liderança e a importância de aceitar evidências científicas.

A Importância da Humildade Médica

A arrogância dos médicos de Garfield — sua recusa em aceitar práticas comprovadas porque vinham de fora — é um lembrete poderoso da importância da humildade na medicina. Médicos modernos são treinados para buscar constantemente novos conhecimentos e questionar práticas estabelecidas.

A Necessidade de Educação Continuada

A medicina evolui constantemente, e o que é considerado tratamento padrão hoje pode ser visto como prejudicial amanhã. A tragédia de Garfield ilustra por que os profissionais de saúde devem se manter atualizados com as últimas pesquisas e melhores práticas.

O Valor da Colaboração Internacional

A recusa em aceitar avanços médicos europeus custou a vida de Garfield. Esta lição permanece relevante em nossa era globalizada, onde colaboração internacional em pesquisa médica é essencial para combater doenças e desenvolver tratamentos.

10. O Legado Duradouro

James Garfield morreu em 19 de setembro de 1881, 79 dias após ser baleado. Sua morte foi oficialmente atribuída a infecção e complicações do ferimento, mas a realidade é que ele foi morto pela medicina de sua época.

Um Catalisador para Mudanças

A morte de Garfield serviu como catalisador para mudanças fundamentais na medicina americana. Ela ajudou a quebrar a resistência à antissepsia, melhorou os padrões de educação médica e estabeleceu a importância da medicina baseada em evidências.

Memória e Reconhecimento

Garfield é lembrado hoje não apenas como um presidente que morreu tragicamente, mas como alguém cuja morte contribuiu para salvar incontáveis vidas futuras. Hospitais, escolas médicas e organizações de saúde pública reconhecem sua história como um exemplo poderoso de como a medicina pode evoluir através da tragédia.

A Ironia Final

A maior ironia da história de Garfield é que um homem que havia superado a pobreza, se educado contra todas as probabilidades e alcançado o cargo mais alto da nação foi derrotado não por uma bala de assassino, mas pela ignorância daqueles que juraram salvá-lo.

Conclusão: Quando a Cura é Pior que a Doença

A história da morte de James Garfield é um lembrete trágico e poderoso de que nem sempre o maior inimigo está do lado de fora. No século XIX, a ignorância médica custava vidas — até mesmo a do líder de uma das nações mais poderosas do mundo.

Esta tragédia nos ensina várias lições vitais: a importância da humildade científica, o valor da colaboração internacional, a necessidade de educação médica rigorosa e o perigo de rejeitar evidências por orgulho ou tradição.

Garfield não morreu em vão. Sua morte dolorosa e desnecessária catalisou mudanças que salvaram milhões de vidas e estabeleceu princípios que continuam a guiar a medicina moderna. Ela nos lembra que o progresso científico muitas vezes vem a um custo terrível, mas que devemos honrar esse sacrifício aprendendo com os erros do passado.

A próxima vez que você visitar um hospital e ver médicos lavando as mãos, instrumentos sendo esterilizados e feridas sendo tratadas com cuidado antisséptico, lembre-se de James Garfield. Estas práticas simples, que hoje consideramos básicas, foram conquistadas através de tragédias como a sua.

No próximo post da série “Você Sabia?”, exploraremos outras mortes históricas inusitadas — de imperadores romanos que morreram de gargalhadas a reis que encontraram seu fim no banheiro. A história está cheia de finais irônicos que nos fazem questionar o destino e a fragilidade da vida humana.

A morte de Garfield permanece como um dos exemplos mais poderosos de como o conhecimento e a ignorância podem coexistir, e como o orgulho pode ser mais letal que qualquer arma. É uma história que merece ser contada e recontada, para que nunca esqueçamos as lições que custaram tão caro para aprender.

Gustavo Santos

Eu sou o Gustavo Santos e adoro mergulhar em episódios que fizeram a gente ser quem é hoje. No meu espaço, trago histórias intrigantes — das batalhas épicas às curiosidades engraçadas do dia a dia das civilizações — tudo com aquele papo acessível que faz você querer ler até o fim. Aqui, não é só leitura: é bate-papo! Gosto de trocar ideias nos comentários, fazer enquetes sobre os próximos temas e indicar livros bacanas pra quem quiser ir além. No História Mania, a gente aprende junto, se diverte e mantém viva a paixão pela história.

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